quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Minha historia como profissional
Ao longo da minha vida sempre pensei que seria uma professora, desde a minha infância e parte da adolescência brincava de ser professora, juntamente com uma de minhas irmãs, dava aula para nossas bonecas, nosso quadro de giz era a porta do nosso quarto. Por obediência a minha mãe fiz o ensino médio na Escola Técnica Comercial que formava para o trabalho profissional de auxiliar de escritório. Alguns obstáculos na minha vida fizeram com que Eu interrompesse os estudos. Casei, tive quatro filhos maravilhosos e depois de vinte anos voltei a estudar, por incentivo da minha irmã Tereza que na infância brincava de ser professora. Matriculamo-nos na Escola Desembargador Silvério Soares no curso de Magistério. Concluímos o Magistério e logo em seguida fizemos vestibular infelizmente ela não foi classificada, para minha tristeza ela desistiu dos estudos. Prossegui sozinha, concluí o curso de Pedagogia pela UFRN. Concluída minha formação, prestei concurso na área de educação e logo fui convocada para trabalhar na Escola Municipal Vingt Rosado Maia, depois na escola Municipal Aluizio Alves, lá também assumi a função de formadora dos Parâmetros Curriculares Nacionais para os professores do Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séria (1º ao 5º ano) e depois trabalhei na Escola Municipal Professora Geralda Cruz. Nesse espaço de tempo também fiz especialização em Gestão do Sistema de Ensino. Hoje exerço a função de coordenadora pedagógica da Secretaria Municipal de Educação onde também coordeno os programas do Gestar I e II e assumo a função de professora formadora do Gestar II. Pretendo terminar minha carreira profissional na área de educação porque além de todas as dificuldades, existe a esperança de uma educação democrática e de qualidade.

Um comentário:

  1. Memorial do Leitor

    Minha história como leitora teve início há muitos anos atrás no tempo em que não tinha creches nem educação infantil e que os alunos iniciavam com sete anos de idade na carta de ABC, depois que aprendia a decorar todas as letras passava para uma cartilha que no meu tempo se chamava “Cartilha Sarita,” onde se aprendia as sílabas e o método era mecânico, tudo decorado, interpretação nem pensar, eu tinha como incentivo a ajuda da minha mãe para fazer as leituras e as atividades para serm respondida em casa. Assim se passaram todos os anos do ensino primário como determinava a nomenclatura dos anos cinqüenta. Durante toda minha infância e juventude minhas leituras sempre foram feitas vinculadas a uma obrigação e não como leitura prazerosa, até mesmo para o vestibular eram impostas algumas leituras determinadas, mas assim mesmo, eu li alguns títulos por prazer e curiosidades de informações. Somente na Faculdade de Pedagogia foi despertado em mim o gosto pela leitura graças a alguns professores que tive e que deram continuidade na minha especialização. Hoje devido a função que exerço a leitura na minha vida é bem presente e diversificada.
    Depois dos nossos encontros presenciais continuo cada vez mais interessada e apaixonada pela leitura.

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